O Duque de L'Omelette Este conto diminuto em tamanho, mas infinito em perplexidade, já consumiu semanas de meu vigor mental - e ainda me chama de volta, como um cadáver que insiste em não apodrecer. Voltarei a ele, sim, com olhos renovados pela loucura » Continue Reading
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Perda de Ar. (1832) Há textos que não se leem. Há textos que nos leem . Que espreitam sob as nossas rachaduras da pele, sondando-as silenciosamente. Cumprem uma tarefa que jamais » Continue Reading
Um Conto de Jerusalém (1832) Um vento de fumaça sobe dos muros de Jerusalém. Algo impuro se arrasta entre as pedras dos muros do templo — um porco gigante , sua monstruosa e ate » Continue Reading
Auto-Retrato em Breu. Karmille não era uma mulher, mas um eco - talvez algo distorcido que outrora poderia ter sido humano . Em seus olhos negros como o breu em noite sem lua, guardavam-se segredos que nem ela m » Continue Reading