Sonhos — oh, os mais belos sonhos.
A maior liberdade que dos céus podia ser concebida,
sem controle sobre ela,
pode nos trazer a alegria mais sentida.
Planos pra vida, promessa no ar,
até no nascer da flor — a mais frágil flor! —
há beleza que sabe ficar,
um silêncio que sussurra amor.
Quem não sabe aproveitar que somos capazes — pobres coitados.
Que um dia seus olhos se abram.
E que, mesmo — principalmente, ah! Com certeza! — fechados,
possam enxergar o quão bonito é sentir no próprio descansar.
Todos são dignos de mudança.
Os sonhos — tão psicológicos — às vezes ganham esperança.
Um ambiente calmo, depois do estresse do dia,
é abrigo tranquilo, um sopro de harmonia.
Se tirarmos 20 de 80 das melhores partes,
das coisas mais simples surgem as artes.
Aprender a viver, aprender a sonhar —
então que sonhemos, e aprendamos a sonhar sem medo de errar.
E que todos, um dia, possam também encontrar
esse jeito bonito de simplesmente… imaginar.
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