𝕻𝖗𝖎𝖘 ☦

𝕻𝖗𝖎𝖘 ☦'s profile picture

""Perpetuação da vida e iniciação do nada...""

19yo. Mystical buffoon.

ONLINE!

Mood: Crazy


View my: Profile | Forum Topics

Report User

SpaceHey Blog URL:

https://blog.spacehey.com/profile?id=2668447

𝕻𝖗𝖎𝖘 ☦'s Blog Entries

[Subscribe to this Blog]

— 1 Kudos

O Grande Dever!

Category: Writing and Poetry

Saudações, SpaceHey!  Hoje gostaria de compartilhar não um texto autoral, mas uma citação de outrem que se manteve em minha mente há um bom tempo. Acho adequado compartilhá-la. Trata-se da gravidade da arte de sua manutenção, de sua criação, por almas capacitadas e vocacionadas. O grande dever de aspirar a restauração do sagrado por meio das lentes do imaginário.  A citação é a seguinte: " Escreve... » Continue Reading

» View Blog Entry

1 Comment— 4 Kudos

Uma Máquina Datilográfica Sussurra: Carpe Diem!

Category: Life

 Saudações, SpaceHey!   Sempre admirei o maquinário datilográfico, desde muito novo quando tive contato pela primeira vez com essas "relíquias-novas" . Por fora, costumam ser elegantes, esbeltas e até mesmo (arriscar-me-ei com o termo) sedutoras. De um ponto de vista arquitetônico, claro . Mas por dentro, são todo um universo de engrenagens, molas, parafusos, esteiras, carrilhões, carimbos e et ce... » Continue Reading

» View Blog Entry

1 Comment— 6 Kudos

Romance of Death and Grief

Category: Writing and Poetry

The leaves keep waiting there To see me, to grasp me Into a world long forgotten, A shrine long abandoned, Still shining, thought. Still chanting The same old song. The notes are quite shy, a little too bright Trying, desperatly to reimagine The touches, kisses and colors That we perpetuated, eternally dancing To the same old song. I cannot walk, nor talk; Only stand at your sig » Continue Reading

» View Blog Entry

2 Comments— 7 Kudos

Lady Of The Fairies

Category: Writing and Poetry

May I kiss your soul? Again and again, never leaving, never believing in your reality. Everlasting dreaming, coloring with blood, writting with my fears. Should we keep going? Until one of us forget the meaning, The eternal feeling of the love we once thought to be ours. My eyes saw yours throught the light of the heavens And since that day, all I see is the blackness Of your hive » Continue Reading

» View Blog Entry

2 Comments— 6 Kudos

Eu não sei escrever prosa.

Category: Writing and Poetry

 Não sei escrever prosa. Não decentemente, como exigem a academia e o leitor. O verso é o que melhor se adequa ao processo narrativo corrente: são imagens turvas, não fotografadas. São pinturas em 'a fresco', não cabem em tela alguma. São cores e formas vistas apenas de modo periférico, jamais sujeitas a "sujeito" algum; gramática ou espiritualmente falando. Seria adultério pôr o metro cadenciado ... » Continue Reading

» View Blog Entry

— 2 Kudos

"O Artista"

Category: Writing and Poetry

  Como ousa um ser tão meigo, pequenino e desvairado, pôr-se aos pés da existência e dela haurir a dor? Uma folha ainda verde, à beira da própria vida e mesmo assim, em fecundo convicta de que pode domar os ventos do caudaloso inverno. Esse é o artista: a flor que nega a suma mortalidade, amando-a como de mesmo modo não amam os rios aos mares; as aves às copas de toda árvore; a aurora como ao orva... » Continue Reading

» View Blog Entry

— 1 Kudos

Retorno às margens deste espaço cibernético...

Category: Blogging

Ok... Não me recordo tão bem de como uma entrada em um blogue funciona, mas vamos lá: Saudações, SpaceHey!  Logo logo fará mais de um ano desde a última vez que dei as caras por aqui e, francamente, lembrar dos motivos que me fizeram entrar em hiato (ou melhor: morte presumida ) é tarefa penosa. Criei este perfil nesta plataforma justamente por considerá-la uma "margem existencial", se o termo sup... » Continue Reading

» View Blog Entry

Idílio (Soneto em arte maior)

Category: Writing and Poetry

Vãos crisântemos amados Vão cobrindo a fronte dela, E eu, conquanto rogo à esfera, Rogo-vos: "traz dela afagos". Não comparem-se à donzela Que em vosso meio, aos prados Oscula amores jurados, Quardados na primavera. E é tão doce, tão sidérea Tê-la assim, em sonhos vastos: Longe da dor, do vil penar. Basta o bosque, sacro altar; Estas falenas cor de astros, E o doce amor, e eu com ela. » Continue Reading

» View Blog Entry