❀Rubel❀

Sendo bem sincera, nem sei como descrever a sensação de ir em um show de qualquer cantor que você ama muito e ainda mais com os seus amigos. Vou tentar descrever desde o início de tudo, de quando eu comprei o ingresso até quando eu fui no show.

Bom, tudo começou beeeem no início do ano, quando eu vi, por coincidência no TikTok, que o Rubel faria um show em São Paulo no espaço Unimed. Fiquei muito feliz logo de cara e comecei  a contar para meus amigos, o Caio e a Lari, e também a minha irmã, a Gabi. Depois de conversar com eles, decidimos que iríamos ao show e logo compramos os assentos na mesma mesa. O ano passou tão rápido que, o fatídico dia, chegou, 20 de Outubro, o show do Rubel.

A gente havia decidido ir de trem, pois, era com certeza a forma mais fácil e rápida de chegar lá, e assim fomos, chegamos lá umas nove horas e esperamos até às dez horas, que seria quando o show começaria.

Era todo momento, a gente surtando e tentando enxergar se quem estava no palco de branco era ou não ele, até que as músicas começaram a tocar e do nada todos entram de branco no palco e a gente fica muito confusos. Quando o Rubel entrou e começou a música e as moças cantando, nossa, foi tão lindo que eu quis chorar, só por ver ele entrando, nem música ele tinha cantado ainda.

Mas claro, me segurei, pois, eu já sabia qual música eu iria desabar então aguentei até lá. O show começou e foi lindo, do início ao fim, tocaram diversas músicas que eu amo, como: “Toda beleza”; “Ben”; “Grão de areia”; “Partilhar”; “Não vou reclamar de Deus”; “P@TARIA!”; e diversas outras, impossível citar todas. Foi lindo, ele cantando e falando com a plateia, eu gravando tudo e gritando como uma louca, que sensação incrível. Quando ele começou a tocar “Quando bate aquela saudade”, nossa, foi tão sensacional que eu fiquei igual esse emoji: 😭.

Teve uma hora, que do NADA, meu armazenamento acabou, mas eu fiquei “Não tudo bem, já gravei muito, vou aproveitar agora” e o Rubel começa a tocar a música que eu mais esperava. E a transição de uma música bem calma para um Funk foi muito rápido, do nada, ele pede para todos levantarem, pois, ia começar o “Baile do Rubão”. Eu comecei a rir muito, porque, ninguém esperava que o DJ ia começar a tocar funks estilo anos 2000 e umas transições loucas, até que ele começou a tocar “P@TARIA!” e eu comecei a pular e gritar, pois, de manhã no mesmo dia havia falado para a Lari que ele ia cantar, e no fim ele cantou. Eu peguei o celular da Gabi, gravei quase a música toda e não me arrependo.

No fim ele cantou mais umas duas músicas e quando saímos de lá, já era dez para meia-noite. Corremos igual loucos para conseguir pegar o trem, mas no fim deu tudo certo e voltamos super felizes, cada um para suas respectivas casas. E em geral, bem resumindo, foi isso. Mas nossa, não tem nem como descrever tudo, parece tão superficial escrevendo, mas os sentimentos foram tão profundos. Sei que não vai ser meu último show, já pretendo ir em mais, vou já no do Baco ano que vem e ainda vou ver se consigo ir no do Kamaitachi esse ano. 

Mas é isso gente!! Foi mais um relato, quis compartilhar. Um beijo :-D!!

Aqui segue o link para o perfil do Spotify dele e as músicas tocando no fundo são do álbum dele "As Palavras" Volume 1 e 2:

“A gente sente o gosto de ser brasileiro pelo cantar e pelo ritmo da música”

- Rubel