Era uma vez, um dia de chuva. Chuva forte com ventania, ventania essa que trazia o farfalhar das folhas.
Quem via de longe achava bonito mas só quem esteve perto via aquele brilho,o brilho do rio, que em sua magnitude dava voltas e mais voltas por todo aqueles olhares.
Em respeito àquela grande emoção, estava tudo quieto, tirando o barulho do trovão. Os animais envolvidos sentiram as gotas de chuva, viam tudo como se estivessem em um abraço quente, daqueles que aquecem todo o corpo, aqueles que fazem os problemas sumirem, aqueles que te fazem voltar a ser criança.
Lá, naquele lugar, naquele dia, o tempo deu trégua, não os tirou nem um mísero segundo. Seria uma lembrança eterna, o momento perfeito. Um presente.
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Zergling
Verstehe.