Poema do suicídio (pt-br)

(Especial de setembro amarelo)

A  agonia é acumulada junto a tristeza, agora há uma arma na mesa, não existe sentimento positivo, estou em um abismo de miséria, nessa eterna desgraça, causa uma vontade em massa, segurando em sua mão, o sagrado já não lhe causa medo, se convencendo que por ninguém é amado, nenhum passo andado, vivido que da sociedade é contrário, as únicas lembranças em mente são sobre sofrimento, só deseja livramento, livramento de existência, não está de fato vivo, apenas sobrevive, mente cheia, cheia de ideias vazias, talvez nunca tenha sido vida, que de seu pecado tenha anistia, apontada para a cabeça, parentes não são família, cada momento em que vivia agora não era mais nada se comparado a vontade maior, não importa a idade, sempre pode passar por crueldade, de quem procura tirar vantagem, e quem é menor sempre está em desvantagem, aos critérios da sociedade não atende, não entende oque os obriga a atender, não basta entender, arrasta até o submundo, dos vagabundos, dos imundos, dos indecentes, decadentes, imorais, que seguem sequência ilegal, anormal, amarrado a quem odeia mas segue ao lado, agora armado, não existe a amizade, resistência até que ponto? Esculachado, provavelmente abusado, abusivo com sigo mesmo, não dá mais para continuar desse jeito, dedo no gatilho, soa frio escondido, em perigo, na escadaria da vida já estava decaindo, permanecia em sua decisão, a compaixão só vem depois, sem razão, sem coração, puxando, a vida em seus olhos passando, todos os sentidos perdidos, morto, agora verdadeiramente, não seriais dependente, independentemente, agora o corpo era só matéria vazia, só o cadáver existia, a magia do sangue derramado, caído no chão, sem propósito ou razão, finalmente livre daquele sofrimento diário, tinha agora seu livramento.

(Obrigado por lerem, beijos de gabbie🐛🌺)