capital emocional

As portas e as janelas se abriram com o grande clamor do vento,

Olhou-se ao abismo e o mesmo demonstrou seu olhar vazio – enfim as sete portas foram abertas

Uma observação inquietante e um desejo incessante, imparável como fogo à gasolina, a combustão do olhar fixo

Eis ali o inconsciente concebido assim que a criança nasceu aos quatro anos – com muito prazer, o vazio autoritário que demanda por mais.

Mais e mais, assim demandava pelo capital emocional,

Oh, que ironia! O nada pedindo por algo – realmente teria como preenchê-lo?

No entanto, repreendia as minhas perguntas 

Como um ditador sanguinário que não permite uma opinião contrária

Ora, o contrário poderia ser dito: não havia uma opinião, apenas uma ordem persuasiva

Fim da sessão.