No trago do seu cigarro esfumacei o meu céu uma vez azul. Uma vez me trouxeste uma esperança de ver em tal céu muitas estrelas. Hoje trago a mim a esperança de um amanhecer limpo.
Engasgo-me em sua fumaça fedida e recheada de desgostos e mentiras, fumaça qual já clamei por me atordoar.
No seu trago esfumacei minha visão e desmaiei na tentativa de tragar seu falso amor.
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