O chamado do Jazz

O Chamado do Jazz


A música me chama, sussurra baixinho,

um solo de sax, um ritmo sozinho.

No embalo do baixo, no toque do tom,

o jazz me envolve, me faz ser som.


O piano desliza em notas perdidas,

como um coração que dança sem bridas.

Improviso na alma, um tempo que embala,

me perco no ritmo, me acho na fala.


A noite respira um acorde no ar,

o jazz me convida—não dá pra negar.

E quando me chama, eu vou sem pensar,

sou parte da música, sou jazz a pulsar.




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