Why can't you be right-wing and alternative? /Por que não dá pra ser alternativa de direita?

Nowadays, many try to position themselves and label themselves as a 'right-wing alternative', but when we look deeper into the ideological foundations, it becomes clear that this position is quite contradictory, for several reasons, and I will mention four:

1. Freedom and authoritarianism: The right, in its various forms, often prioritizes the maintenance of rigid hierarchies and the centralization of power. This can result in authoritarian policies that limit individual freedom and stifle diversity of thought, something any truly alternative movement should embrace.

2. The focus on the market and individualism: Traditional right-wing ideology advocates for a free market and unrestricted competition, which goes against the idea of collectivity and common well-being. Alternative movements, on the other hand, often seek more supportive and sustainable alternatives, focusing on social care and the redistribution of resources.

3. Conservatism and innovation: The right often relies on preserving the status quo and traditional values. However, alternative movements must question what is considered 'normal' and seek a radical transformation of social structures. This quest for innovation is incompatible with a conservative outlook.

4. Rejection of diversity: Many right-wing groups maintain a homogeneous view of society, rejecting minorities, new forms of identity, and expression. The true alternative cannot be exclusionary; it must be inclusive, plural, and open to what is new and disruptive.

Thus, by trying to position yourself as a 'right-wing alternative', you end up getting closer to maintaining old structures and old ideas without questioning them deeply. The true alternative is one that challenges, rebels against oppressive norms, and seeks to build a more just world for everyone.

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Nos dias de hoje, muitos tentam se posicionar como uma "alternativa de direita", mas, ao olharmos mais a fundo os fundamentos ideológicos, fica claro que essa posição é contraditória.

1. Liberdade e autoritarismo: A direita, em suas diversas formas, frequentemente prioriza a manutenção de hierarquias rígidas e a centralização de poder. Isso pode resultar em políticas autoritárias que limitam a liberdade individual e cerceiam a diversidade de pensamento, algo que qualquer movimento verdadeiramente alternativo deveria abraçar.

2. O foco no mercado e no individualismo: A direita tradicional defende o livre mercado e a competitividade sem restrições, algo que vai contra a ideia de coletividade e bem-estar comum. Movimentos alternativos, por outro lado, buscam, muitas vezes, alternativas mais solidárias e sustentáveis, com foco no cuidado social e na redistribuição de recursos.

3. Conservadorismo e inovação: A direita frequentemente se baseia na preservação do status quo e dos valores tradicionais. No entanto, movimentos alternativos devem questionar o que é considerado "normal" e buscar uma transformação radical das estruturas sociais. Essa busca pela inovação é incompatível com a visão conservadora.

4. Rejeição da diversidade: Muitos grupos de direita mantêm uma visão homogênea de sociedade, rejeitando minorias, novas formas de identidade e expressão. A verdadeira alternativa não pode ser excludente; ela precisa ser inclusiva, plural e aberta ao que é novo e disruptivo.

Assim, ao tentar se posicionar como "alternativa de direita", você acaba se aproximando mais da manutenção de velhas estruturas e velhas ideias, sem questioná-las profundamente. A verdadeira alternativa é aquela que desafia, que se rebela contra as normas opressivas e busca construir um mundo mais justo para todos.