Há uma vela
No meu quarto.
Mesmo ao lado
Do colchão.
Há uma vela na minha mão,
E uma na minha cabeça.
Tenho cera nos dedos,
Ela infiltra-se por entre as placas do chão.
Está cera tomou conta,
Apoderou-se de tudo.
Eu abri-lhes as portas,
E nem sequer um obrigado me disse.
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